terça-feira, 14 de dezembro de 2010

PASTORAL CARCERÁRIA PRESENTE NO II CONGRESSO DA PASTORAL DA CRIANÇA




A Pastoral da Criança da Diocese de Jequié/BA celebrou nos dias 04 e 05 de dezembro o II Congresso Diocesano em comemoração ao Dia Nacional da Pastoral da Criança e em homenagem àquela que deu sua vida em promoção dos menos favorecidos. Com o tema: Vida e Missão, lema: Drª. Zilda modelo de fé e vida o Congresso retratou a história e ação missionária de Zilda Arns e a dedicação dos líderes voluntários em defesa da vida.


Na diocese, a Pastoral da Criança trabalha em parceria com a Pastoral Carcerária. Unindo fé e vida, essas pastorais levam amor, atenção, respeito, evangelização, fraternidade... àqueles que estão privados do convívio com a sociedade. Tentam através de suas ações renovar a auto estima, o espírito cidadão e missionário de cada interno.


Participaram do Congresso no dia cinco (5) sete (7) internos em regime semi-aberto:Ademir, Cosme, Jamile, Aimiciane, Emerson, Alexandro, Cláudio Vitor sob a coordenação de Francisco Carlos conhecido como “Franco” e das monitoras da Pastoral da Criança Telma Maria, Cleonice Souza, José Francisco, Isaura Gomes, Daiane Valasque, Eliana Alves.
 


O Coordenador Estadual da Pastoral Carcerária, Francisco Carlos Fernandes, questionado sobre o que significa levar internos para eventos como esse diz: É muito bom, pois vemos de perto a parceria realizada entre as Pastorais Carcerária e Criança, parceria essa que vem dando muitos frutos na diocese de Jequié/BA. Significa também, inserção social, compromisso com o Evangelho de Cristo, pois as monitoras da Pastoral da Criança aplicam dento do presídio a metodologia da própria Pastoral, proporcionando que os (a) detentos (a) multipliquem o saber às suas famílias, durante as visitas, a fim de que elas acompanhem melhor seus filhos. As detentas que tem filhos, além de cuidarem do seu, orientam outras a zelarem pelo desenvolvimento dos seus filhos, acompanham no pré-natal bem como peso das crianças, vacinas e outras orientações- conclui.

Por Nayane Gonçalves
                                                             Ass. de Imprensa da Pastoral da Criança

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